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CEPROCIG
Centro de Promoção e Resgate a Cidadania Grajaú
Nossas Lutas

O QUE É CEPROCIG?
Centro de Promoção e Resgate a Cidadania Grajaú
O CEPROCIG atua em 3 eixos principais, são eles: Criança e Adolescente, Saúde e Moradia.

O CEPROCIG (Centro de Promoção e Regaste a Cidadania Grajaú) é uma instituição localizada no bairro do Grajaú, Zona Sul de São Paulo e trabalha o desenvolvimento saudável da criança e do adolescente. A organização teve inicio no ano de 2000, quando foi criada na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, para responder a uma crescente demanda de famílias carentes do bairro. Estas famílias defrontam-se com o grave problema de ver suas crianças desocupadas e desassistidas no período em que não estão na escola e enquanto os pais estão, trabalhando ou em busca de trabalho. Todas as atividades são coordenadas por voluntários.
Nos mais de 20 anos de atuação, o trabalho tem se expandido para trabalhar as famílias, idosos, saúde e luta por moradia para as famílias assistidas e orientação para o trabalho. Temos participado também de campanhas educativas como, contra as DSTs e gravidez precoce.
Projeto de Moradia
MÁRCIO DIAS
O CEPROCIG atua em 3 eixos principais, são eles: Criança e Adolescente, Saúde e Moradia.

O CEPROCIG participou do Chamamento Público 01/2015 da Prefeitura de São Paulo, quando foi selecionada para, em parceria com a (COHAB-SP), desenvolver projeto de construção de moradia por autogestão no terreno conhecido como Takao Minami na localizado na rua Anecy Rocha, para construção de 1008 apartamentos para famílias de baixa renda, devidamente desapropriado pela Prefeitura de São Paulo.
O projeto desenvolvido pelo GTA grupo de apoio, organização que tem pautado sua atuação pela melhoria do ambiente habitado e pelo desenvolvimento social da população de baixa renda, projeto esse que passou a chamar-se Márcio Dias em homenagem a um dos grandes colaboradores do CEPROCIG vitima da COVID.
Já são mais de 6 anos de luta, inicialmente o projeto era para ser construído com verba do governo federal, mas após o golpe de 2016 que derrubou a presidente Dilma Rousseff, o projeto ficou sem verba, porque o governo golpista e o governo subsequente não disponibilizaram verba para moradia popular, assim foi necessário grande mobilização dos movimentos sociais junto a prefeitura de São Paulo para viabilizar a construção dos apartamentos o que só foi possível com o projeto de Lei nº 17.638 que criou o Programa Pode Entrar. Este Programa, da Prefeitura de São Paulo, viabiliza a liberação de verba para construção dos projetos do chamamento.
Atualmente o projeto aguarda apenas a publicação do Alvará e a Liberação de verba para iniciar a construção.